"UM BLOG COMPROMETIDO COM A VERDADE"

sábado, 27 de novembro de 2010

MORRA RELIGIÃO, MORRA!!!!

0
MORRA RELIGIÃO, MORRA!!!!

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

MUTILANDO O CORPO DE CRISTO

0


MUTILANDO O CORPO DE CRISTO



EFESIOS 4.16  Do qual todo o corpo, bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor.

Ler este texto das Escrituras parece um sonho...Que sonho?...Ver o corpo de Cristo unido conforme o que o Pai realmente desejava quando entregou seu filho Jesus para morrer na cruz.
Quando lemos a expressão "e ligado pelo auxílio de todas as juntas", imaginamos uma multidão de irmãos, de mãos dadas, formando uma gigantesca roda, digna de ir para o livro do "guines". Mas, infelizmente, não é isto que enxergamos. Pelo contrário, atualmente testemunhamos uma verdadeira carnificina e uma impiedosa mutilação da Igreja, o Corpo de Cristo.
Historicamente, sabemos que a luta pelo prestigio, pela fama e pelo poder, é prática muito comum e bem aceita nos arraiais da igreja institucionalizada. Não poderia ser diferente diante do modelo adotado por séculos. Este modelo 'piramidal' de governo, onde quem está no topo, luta para se manter lá e quem está em baixo, luta com a mesma força e intensidade do que está em cima, para ocupar a posição do seu superior. E quem sofre com isto é o 'Corpo', que é conduzido por esses pastores que se elegem como sacerdotes, intermediando o acesso  das ovelhas ao seu verdadeiro pastor, JESUS CRISTO. Pastores que foram  seduzidos pelo estrelato. Não entram e nem deixam entrar, como diz no Evangelho segundo Mateus (MT 23:13):  Mas ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que fechais aos homens o reino dos céus; e nem vós entrais nem deixais entrar aos que estão entrando.
O modelo eclesial piramidal tem atrofiado e mutilado o "CORPO" das mais diversas formas:

- Mutilam do 'Corpo', cortando o estudo da palavra e oração pelos programas e atividades eclesiásticas.

- Mutilam do "Corpo", mudando o verdadeiro culto ao Senhor, transformando-o num 'show' ou espetáculo, a fim de prender a atenção do público.

- Mutilam o 'Corpo’, “diluindo a pregação do evangelho em citações psicológicas e hedonistas; para poupar o público do ‘confronto’, oferecendo o ‘conforto’”.

- É mutilado do 'Corpo', qunado a diversidade dos dons e serviços, são concentrados em uma só pessoa, rasgando as páginas de 1Cor 12.5-31, e elegendo um governo sacerdotal único. Nesse governo, se você não tem um anel de formatura, você não é capaz de ministrar a santa ceia, batizar, fazer casamentos e etc.

- Mutilam e oprimem os pensadores (bereianos), tachando-os de rebeldes e condenando-os à fogueira da rebeldia.

- Mutilam do 'Corpo' explusando seus profetas que denunciam o pecado, a omissão e a injustiça.

- Mutilam do ‘Corpo” seus braços e pernas  por meio de conchavos políticos para manterem sem paz nesta terra. Dessa forma, aniquilam a força que o 'Corpo' tem para se movimentar nesta terra.

- Mutilam o 'Corpo', quando cortam os verdadeiros membros e implantam 'próteses', qualificando  essas próteses pelo ter (material) e não pelo ser (pessoal e espiritual)

Por tudo isso, denunciamos que esse sistema de governo é uma violência contra a Igreja do Senhor Jesus, porque, se não bastasse as mutilações, tentam transformar o Corpo de Cristo num monstrengo semelhante a uma figura de um filme antigo, chamado de 'ROBOCOP'. Ou seja,  tentam substituir partes verdadeiras do Corpo por próteses irreais que não têm vida no Corpo, não são regadas pelo Sangue do Cordeiro.
Entendemos que estas mutilações é a tentativa humana de substituir os membros verdadeiros por próteses. Essas, no 'Corpo', são consideradas como 'corpo estranho' e por isto são rejeitadas.
Oro para que a igreja acorde e veja que não tem substituto, não existem próteses para o Corpo de Cristo, pois  Ele é Santo é só aceita o que tem vida. As próteses não podem receber a seiva da vida que Cristo oferece. Então vamos acordar e rejeitar as falsificações no nosso meio, que podem ter forma de braço, cor de braço, dedos e unhas, mas é corpo  frio, não passa o sangue, não tem vida.

Rejeitemos o evangelho diluído e nos incluamos no Corpo que é verdadeiro, e alimentemos diretamente de Cristo.



Ze Geraldo







terça-feira, 23 de novembro de 2010

É tempo de examinar os espíritos

0
É tempo de examinar os espíritos

Um certo Senhor tem uma criação de ovelhas. Ele ama tanto as suas ovelhas que dá a vida por elas. Mas um dia ele partiu para preparar outro lugar para as suas ovelhas. Um lugar de bonança. Partiu e deixou alguns “pastores” encarregados de cuidar do seu rebanho. Os pastores, muito fiéis e dedicados, começaram a construir belíssimas construções para “honrar” e orgulhar o seu Senhor no seu regresso. Empenharam-se para construir “cercas” e “currais” bem ornamentados e muito bem arquitetados. Tudo que o rebanho produzia passou a ser revertido para essas construções, torres, alvenarias, pedras, granitos, mármores. Eles ficaram tão apaixonados pela construção dessas formosas “obras”, que não tinham mais tempo para se dedicar ao rebanho. No entanto, para compensar a falta de tempo, decidiram aprisionar as ovelhas nos currais, educá-las, discipliná-las e “adestrá-las” para que elas seguissem o mesmo passo e compasso. Assim, todas elas marchavam da mesma forma, rodavam do mesmo jeito, mugiam na mesma ordem. Ficaram adestradas. “Com certeza, o Senhor vai gostar das ovelhinhas mansas, “adestradas” e obedientes.” Ovelhinhas que têm medo de arrebentar as cercas. “Com certeza, o Senhor vai se orgulhar: elas não saem dos currais”. E eles se deliciavam. E elas tinham medo. Pior, as ovelhas aprisionadas não tinham alimento (pastos verdejantes) dentro dos currais. O alimento oferecido era seco e podre. E sempre o mesmo. Pasto colhido há anos atrás. Mofado. A água faltava. Remédios não eram adquiridos. As ovelhas mais idosas eram obrigadas a competir com as mais novas por espaço dentro dos currais. E todas, constantemente, açoitadas e maltratadas. Se não produzissem, eram desprezadas e largadas de lado. Ah, não eram mais pastores, transformaram-se em administradores, “obreiros”, presidentes, chefes uns dos outros. Inventaram escalas hierárquicas para organizar a obra. E diziam: é “obra do Senhor”. E ficavam tão seduzidos e apaixonados pela “obra”, pelos cargos, que ninguém se importava mais com as ovelhas. A obra, os currais, os altares, os cargos e os títulos ganhavam todas as atenções dos administradores. Ora, o que vale ovelhas? Quem liga para elas? Se uma morrer, o Senhor manda outra. A “obra”, isso sim, é muito mais importante. E a fome aumentava dentro dos currais. E currais mais fortes e mais belos eram construídos. As ovelhas doentes eram pisoteadas umas pelas outras. Muitas morriam. Outras, antes mesmo de morrerem, eram atiradas aos abutres. Tinham que manter o “curral” limpo. Para os administradores, o importante é “a obra”. Para eles, o Senhor ama a “obra”. As ovelhas pequeninas começavam a crescer, mas morriam porque não recebiam o trato adequado. Não se pode gastar os preciosos recursos com trato de ovelha. E a obra? Sim, o Senhor mandava outras ovelhas para serem apascentadas. E muitas delas chegavam doentes por causa da viagem. Mas, os administradores não se preocupavam em construir abrigos. O importante mesmo eram as torres, os ornamentos, a obra. E quase todas as ovelhas que chegavam, logo morriam. Ora, os “obreiros”, vaidosos e seduzidos, esqueceram que o lugar das ovelhas não era ali. Esqueceram que o Senhor foi preparar outro lugar para elas. Ficaram tão decididos a impressionar o Senhor com as belas construções, que não se importavam mais com o rebanho, que definhava. Não, o rebanho está morrendo. E os pastores “vendem” a pele das ovelhas para construir “castelos” e para financiar as suas vaidades. O que dirá o dono do rebanho quando vier buscar aquelas por quem Ele dá a vida? Ai daqueles que não cuidam das ovelhas e apascentam a si próprios. Ezequiel 34.02-03
Ora meu irmão, as instituições religiosas, as denominações, as igrejas são os currais. São os currais os “obreiros” estão construindo. Essas “obras”, tão idolatradas, veneradas e divinizadas são currais para aprisionar, controlar e adestrar as ovelhas. Dominá-las e explorá-las. Pior, essas instituições estão sendo muito mais valorizadas pelos “obreiros” do que as ovelhas do Senhor. Isto é nojento. Isto é repugnante porque é totalmente contrário a tudo que o Senhor Jesus Cristo ensinou.
A nossa sorte é que os exploradores de ovelhas, os lobos, mesmo sob a pele de ovelha, não podem se esconder. A Bíblia nos mostra que a diferença entre o verdadeiro discípulo e o lobo devorador, enganador e explorador de ovelhas é muito sutil. Mt.24.24. Mas existe diferença. Ela está no espírito. Se o discípulo prega a Palavra, o “lobo” também; se o discípulo opera sinais e prodígios, o enganador também; se o discípulo é ovelha, o enganador ostenta aparência de ovelha. Mt.7.15-23. Mas, a diferença fundamental entre eles está no interesse que motiva cada um. Ora, o verdadeiro discípulo do Senhor Jesus é aquele que, acima de tudo, busca a bem-aventurança do seu próximo, o bem das ovelhas, tal como o Senhor. Mt.22.37-39 e Gl.06.02. Isto é que honra o Senhor. Por outro lado, o “lobo” enganador busca, prioritariamente, a satisfação dos seus próprios instintos, aprisionando, explorando, tosquiando, subjugando e dominando as ovelhas, como se elas fossem propriedades sua.  Gananciosos, procuram a satisfação dos seus apetites desenfreados de lucro, poder e dominação. Mas, pelos seus “frutos” nós os reconhecemos. Aqueles que buscam glórias e honras para si, são lobos. Aqueles que buscam riquezas, exploram, prendem e dominam as ovelhas, são lobos. Ez.34.02-04. O discípulo, à semelhança do seu Senhor, dá a vida pelas ovelhas. Sacrifica-se, enfrenta os lobos sem medo, por mais poderosos que sejam. Jo. 10.11-15. , I Jo. 03.10 e 11. e I Jo. 04.20. Eles rugem, ameaçam, arrepiam, “rosnam”, mas nada podem fazer contra os profetas do Senhor.
O apóstolo Paulo nos alerta, At.20.29-30, que “entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não perdoarão o rebanho. E dentre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si. Portanto, vigiai...”. Por isto, temos que analisar tudo o que os homens pregam. A doutrina cristã não é legitimada pela patente eclesiástica de homem algum. O que legitima a doutrina é o seu fundamento, que deve estar, antes de tudo, fundado no espírito do Senhor Jesus. É tempo de examinar os espíritos. Quem vigia, não se impressiona pelos discursos. Vai além das palavras: examina os espíritos. Só quem examina os espíritos descobre os espíritos de lobo embaixo dos sermões feitos para impressionar e para ludibriar. Palavras. Palavras que aprisionam e nunca liberta.  Mas aquele que vigia percebe a voz, os passos e os sinais dos lobos espirituais. Vestidos de ovelhas.  Portanto, vigiai. Mesmo que isto contrarie interesses. Ora, vigiar, como mandou o apóstolo, é tarefa árdua, porque quem vigia é apedrejado. Quem examina os espíritos é intimidado por quem tem interesses escusos. Jo.16.02-03. Quem vigia é intimidado por quem tem o poder religioso. Por quem domina os microfones. Quem vigia é intimidado por quem manipula o discurso religioso. Por isto o profeta tem que ser apedrejado e morto. Crucificado. Mas, temos que ser profetas.


José Peres Júnior





sábado, 20 de novembro de 2010

O que é 180º ? [NOVO LINK]

0
O que é 180º ?
Veja o vídeo no qual o pastor Jeff fala um pouco sobre o 180º.

Vídeo em HD !
Não esqueça de ver nosso canal no Youtube !

Nós também temos Facebook!

0
Siga-nos também no Facebook!
Clique aqui para visualizar a nossa página!

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Os Falsos do Evangelho

0

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

O QUE É 180º ?

0
VOCÊ O QUE SIGNIFICA 180º TURN AROUND? ASSITA O VIDEO E DESCUBRA!!!




GOSTOU? ENTÃO ESPALHE!!!!!

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

VAMOS HIGIENIZÁHHHHHR A LIDERANÇA EVANGÉLICA BRASILEIRA

0

sábado, 6 de novembro de 2010

Não Quero mais ser Evangélico - Ariovaldo Ramos

0
“Quero voltar para Jesus Cristo, para a boa notícia que Ele é, e ensinou. Voltemos a ser adoradores do Pai, porque, segundo Jesus, são estes os que o Pai procura e, não, por mão de obra especializada ou por profissionais da fé. Voltemos à consciência de que o caminho, a verdade e a vida é uma pessoa e não um corpo de doutrinas e/ou tradições, nascidas da tentativa de dissecarmos Deus; de que, estar no caminho, conhecer a verdade e desfrutar a vida é relacionar-se intensamente com essa pessoa: Jesus de Nazaré, o Cristo, o Filho do Deus vivo. Quero os dogmas que nascem desse encontro; uma leitura bíblica que nos faça ver Jesus Cristo e não uma leitura bibliólatra. Não quero a espiritualidade que se sustenta em prodígios, no mínimo discutíveis, e sim, a que se manifesta no caráter.
“Chega dessa "diabose"! Voltemos à graça, à centralidade da cruz, onde tudo foi consumado.
Voltemos à consciência de que fomos achados por Ele, que começou em cada filho Seu algo que vai completar; voltemos às orações e jejuns, não como fruto de obrigação ou moeda de troca, mas, como namoro apaixonado com o Ser amado da alma resgatada.
“Voltemos ao amor, à convicção de que, ser cristão, é amar a Deus acima de todas as coisas e, ao próximo, como a nós mesmos; voltemos aos irmãos, não como membros de um sindicato, de um clube, ou de uma sociedade anônima, mas, como membros do corpo de Cristo. Quero relacionar-me com eles como as crianças relacionam-se com os que as alimentam, em profundo amor e senso de dependência, quero voltar a ser guardião de meu irmão e não seu juiz. Voltemos ao amor que agasalha no frio, assiste na dor, dessedenta na sede, alimenta na fome, que reparte, que não usa o pronome "meu", mas, o pronome "nosso".
“Para que os títulos: pastor, reverendo, bispo, apóstolo, o que estes significam se todos são sacerdotes? Quero voltar a ser leigo. Para que o clericalismo? Voltemos ao sermos servos uns dos outros; aos dons do corpo que correm soltos e dão o tom litúrgico da reunião dos santos; ao, "onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu lá estarei" de Mateus 18.20. Que o culto seja do povo e não dos dirigentes - chega de show! Voltemos aos presbíteros e diáconos, não como títulos, mas, como função: os que, sob unção da igreja local, cuidam da ministração da Palavra, da vida de oração da comunidade e para que ninguém tenha necessidade, seja material, espiritual ou social. Chega de ministérios megalômanos onde o povo de Deus é mão de obra ou massa de manobra!
“Para que os templos, o institucionalismo, o denominacionalismo? Voltemos às catacumbas, à igreja local. Por que o pulpitocentrismo? Voltemos ao "ïnstruí-vos uns aos outros" (Cl 3. 16).
(...)
“Chega dos herodianos que vivem a namorar o poder, a vender a si e as ovelhas ao sistema corrupto e corruptor; voltemos à escola dos profetas que denunciam a injustiça e apresentam modelos de vida comunitária”. (...)
“Saiamos do "metodologismo". Voltemos a "ser como o vento, que sopra como quer, se ouve a sua voz, mas não se sabe de onde vem e nem para onde vai" (Jo 3.8)”

RAMOS. Ariovaldo; Artigo: Não Quero mais ser Evangélico; fonte: www.teologiabrasileira.com.br

O Fermento no ensino da Palavra

0
entendido X intendido

Podemos perceber dois aspectos interessantes na comunicação humana: o entendido e o intendido.
Entendido é tudo aquilo que o ouvinte pode perceber, compreender e entender da mensagem assim que ela lhe chega ao cérebro. É tudo que o ouvinte é capaz de assimilar utilizando-se da sua capacidade de interpretação.
Intendido tem a ver com a intenção do emissor ao proferir aquela mensagem. É aquilo que o emissor pretende transmitir.
O entendido relaciona-se com o receptor e aquilo que ele capta da mensagem, e o intendido está ligado ao emissor e aquilo que ele pretende passar ao receptor.
A comunicação se dá com perfeição e sem sobressaltos se o intendido ajustar-se adequadamente ao entendido. Ou seja, o emissor deve transmitir as suas idéias de forma clara e objetiva para que o receptor consiga receber a mensagem sem interpretações adjacentes.
Muitas vezes, quando se visa intentos impróprios e escusos, os homens escondem as suas verdadeiras intenções atrás de um discurso aparentemente digno e justo.
Se ficarmos atentos a algumas mensagens, ou pregações proferidas no meio evangélico e aos diversos discursos religiosos que nos chegam aos ouvidos, conseguimos perceber que, em muitos casos, a verdadeira intenção do pregador, ou seja, o intendido, está sorrateiramente escondido nas entrelinhas do discurso. Pescando uma pista aqui e outra ali, notamos uma outra intenção, muito bem disfarçada, escondidinha no teor do sermão. Na verdade é o que se chama de “segunda intenção”. Mas que na mensagem evangélica, nada mais é que “o fermento”.
A verdadeira, única e pura intenção de uma pregação evangélica deve ser a de provocar uma aproximação do pecador ao seu Salvador. Produzir uma mudança da posição de irreverência para a de adoração, de exaltação e de glorificação ao nome de Jesus Cristo. Mas esse encontro não pode se dá pelo medo, pela ameaça, pela coação ou pela manipulação. Ele deve acontecer pela compunção do arrependimento, da gratidão e do amor revelados e inspirados pelo Espírito Santo.
Percebe-se que a pessoa que fala, ou discursa, exerce um certo fascínio sobre o ouvinte. Esse “domínio” pode ser maior, ou menor, dependendo de alguns fatores, como por exemplo, eloqüência, poder hierárquico, estilo, oratória e até o nível social ou financeiro do pregador pode influenciar quem o ouve.

“A minha palavra e a minha pregação não consistiu em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e de poder.”
Paulo – I Co. 2.04

“O Fermento dos Fariseus” - Ação do Fermento nos Dias Atuais - José Peres Júnior

terça-feira, 2 de novembro de 2010

0
O que é igreja?

EVANGELISMO NO CEMITÉRIO DE TAUBATÉ

0

EQUIPE PREPARADA PARA A BATALHA


LOCAL DA BATALHA 
"CEMITÉRIO TAUBATÉ"








 
 

 GUERREIROS REUNIDOS DEPOIS DA MISSÃO


 ATÉ SOLDADO NECESSITA DE UMA FOLGUINHA

AGORA O RESTO E COM O SENHOR JESUS

"De modo que não importa nem o que planta nem o que rega, mas sim Deus, que dá o crescimento." (1 Cor 3:7 BLH)

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

MINISTROS DE CRISTO X MINISTROS DA IGREJA

0
Ministros de Cristo

• Ministros de Cristo são todos os cristãos, aceitos por Deus como membro do Corpo de Cristo.
• Recebem o poder diretamente de Cristo.
• Recebem poder espiritual, e não poder temporal.
• São autoridades “entre”, e não “sobre” os demais cristãos.
• Recebem dons, talentos e ministérios diferentes e diversos, para ajudar uns aos outros. Mas, nenhuma atribuição para mandar e dominar.
• Não estão, necessariamente, vinculados a alguma comunidade cristã (denominação).
• São professores, conselheiros e não comandantes.
Pelo que, não podem impor as suas interpretações e crenças, por mais legítimas e coerentes que lhes pareçam.
• Não podem impor as suas interpretações teológicas porque cada cristão está autorizado por Cristo a “examinar” as doutrinas, e aceitar somente àquelas que, depois de um julgamento individual, estiverem harmônicas com a doutrina cristã.
• Alguns desses ministros podem até ter mais talentos do que outros. Mas, como os talentos são
diferentes, uns podem “saber” mais, ou ter mais discernimento e conhecimento. Mas, aquele que sabe menos pode amar mais, ou ter mais fé. Por isto, qualquer escalonamento para estabelecer quem é maior entre eles é completamente vedado pela doutrina do Senhor.
• Os Ministros de Cristo não estão autorizados a bloquear, dificultar ou impedir a comunhão de qualquer outro membro com o Cabeça, pelo que, não possuem poder disciplinador.
• Também não possuem poder para castigar outro membro. Pelo que, não possuem poder coercivo. Assim, não podem ordenar, mas apenas aconselhar.
• Por fim, é notório que não possuem qualquer grau hierárquico entre esses ministros.

Ministros da Igreja


• Os Ministros da Igreja possuem poder delegado, não por Cristo, mas pela comunidade, ou seja, pelos outros cristãos.
• Estão vinculados a uma comunidade.
•Como Ministro da Igreja, recebem poder temporal.
• Recebem poder para organizar o culto, as atividades sociais, evangelísticas e administrativas da
comunidade.
• O poder que recebem é limitado pela vontade da comunidade. Porque todo poder delegado é limitado pelos critérios estabelecidos por quem delega.
• Por uma questão de justiça, para se delegar esse poder, é necessário critérios democráticos, ou seja, a manifestação da vontade dos membros da comunidade por meio do voto (levantar as mãos) ou de uma forma imparcial (sorteio).
• Para a preservação de sua autonomia, a comunidade precisa dispor de instrumentos e recursos
eficazes para impedir o abuso e o desvio no exercício do poder delegado. Ou seja, precisa dispor de instrumentos e recursos que possibilitem destituir o ministro quando ele abusar de suas funções, ou se desviar delas.
• O poder desses Ministros é um poder que possui certo grau de hierarquia, mas que não abrange as questões de fé, nem teológicas e nem espirituais. Isto porque não é da competência dos homens determinar (fixar regras, leis e rudimentos) em que os outros devem crer. Os homens não podem impor as suas interpretações bíblicas aos outros, (a não ser que se sujeitem as interpretações dos outros também). E as questões espirituais, tais como justificação, santificação e salvação independem da vontade de terceiros, porque são “negócios” estritos entre cada cristão e o Senhor Jesus.
• Por fim, os Ministros da Igreja são administradores, não chefes dos cristãos.

Abuso de Poder e Autoritarismo nas Igrejas Cristãs autor:José Peres Júnior pgs. 61 e 62